Sobe para três o número de locais interditados por estragos de chuvas em Campo Grande

Desde janeiro, vias importantes da Capital ficam interditas e sem reforma

Cidades | 27 de fevereiro de 2023, por redacao@radar67.com.br

Mais uma via de Campo Grande está interditada em função de crateras abertas pela incidência de chuvas. Desta vez no Bairro Alves Pereira, na rua Rivaldi Albert, no Bairro Alves Pereira, onde cratera se abriu na ponte sobre o Córrego Bálsamo.

O local está interditado pela após inclusive uma camionete cair no buraco, na noite deste domingo (26). 

A equipe de reportagem entrou em contato com a prefeitura para saber informações sobre planejamento e prazos para a reforma, mas não obteve retorno. 

O local é apenas mais um que entra para a lista de ruas interditadas e sem previsão de reforma.

Ainda na noite deste domingo (26), várias regiões de Campo Grande sofreram duramente com as chuvas, com ruas completamente alagadas. 

Lago do Amor 

Após chuva intensa do dia 4 de janeiro deste ano, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito(Agentran) interditou o trecho de passeio público e ciclo-faixa do Lago do Amor. 

Segundo a prefeitura, a medida foi adotada diante do risco de avanço do desmoronamento do aterro de um trecho de 170 metros.

Desde então, não há sinal de reformas no local. No dia 9 de março, a prefeita Adriane Lopes informou ao Correio do Estado que a reforma seria feita dentro do prazo de um mês. 

“A gente também está com a equipe de engenheiros avaliando, né? A avaria que aconteceu, é um fato totalmente fora do controle, mas nós vamos num tempo de um mês, um mês e meio estar reparando também o prejuízo que aconteceu ali”, disse Adriane Lopes à época. 

Ponte da Fernando Correa com a José Antônio

Desde o dia 30 de janeiro, está interditado, por tempo indeterminado, o cruzamento da via com a Av. Fernando Corrêa da Costa. 

À época da interdição, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) informou não ter previsão para reforma enquanto houver chuvas. 

A Sisep apontou que o afundamento do solo foi causado pela persistência das chuvas, gerando um deslizamento de cotas superior para inferior.

Fonte: Correio do Estado